sábado, 27 de novembro de 2010

Cem Recomendações para a Vida - Templo ZU LAI

1. Descubra seu maior defeito e disponha-se a corrigi-lo.
2. Escolha até três exemplos de vida e determine-se a segui-los.
3. Tenha força e sabedoria para resistir às tentações do mundo.
4. Cultive a força da tolerância de forma a compreender, aceitar, assumir responsabilidades, ter determinação e melhorar as circunstâncias externas. Então, passe a cultivar a tolerância pela vida, a tolerância por todos os darmas e a tolerância pelos darmas não-surgidos de maneira a transformar o cultivo da tolerância em força e sabedoria.
5. Aprenda a se adaptar à pressão externa e não se deixe afetar por ela.
6. Seja ativo e destemido. Pense antes de agir.
7. Envergonhe-se do que ignora, do que é incapaz, do que o torna impuro e rude.
8. Faça com freqüência algo que toque o coração das pessoas.
9. Sinta-se bem sob qualquer circunstância, siga as condições corretas, esteja sempre livre de aflições e faça tudo com alegria no coração.
10. Ser corajoso e virtuoso é ter a capacidade de admitir os próprios erros.
11. Aprenda a aceitar perdas, falsas acusações, contratempos e humilhações.
12. Não inveje aqueles que praticam boas ações ou dizem boas palavras. Tenha sempre na mente, bondade e beleza.
13. Não empurre os outros para a beira do abismo; ao contrário, dê-lhes espaço para recuar -- um dia eles poderão lhe ajudar.
14. Sirva àqueles que desejam fazer o bem, compartilhe um objetivo. Favoreça os outros e respeite seus anseios.
15. Seja amável e humilde ao relacionar-se com as outras pessoas. Expresse bondade em seu semblante e em sua fala.
16. A capacidade de doar traz abundância verdadeira.
17. Importe-se apenas com o que é certo ou errado; não se fixe em perdas e ganhos.
18. Deixe de lado pensamentos egoístas e dedique-se à justiça, à verdade e ao bem comum.
19. Viaje pelo mundo sob o céu estrelado. Vivencie a prática da procissão de mendicância pelo menos uma vez na vida.
20. Abra mão de todas as suas posses ao menos uma ou duas vezes na vida.
21. A cada quatro ou cinco anos, empreenda uma viagem sozinho.
22. Não se deixe cegar pelo amor. Não se traia por dinheiro.
23. Não bata de frente com as coisas – aprenda a arte de ser sutil.
24. Não há êxito sem persistência, diligência e determinação.
25. Desenvolva autoconfiança, expectativas em relação a si mesmo e metas pessoais.
26. Procure ouvir boas palavras e jamais esqueça o que elas significam.
27. Não desperdice o seu tempo. Faça planos e use o tempo com sabedoria.
28. Seja sempre sensato, pois a sensatez é imparcial e igual para com todos.
29. Lembre-se dos erros cometidos. Tenha-os sempre em mente para não repeti-los.
30. Seja qual for a sua função, desempenhe-a bem. Não olhe para os lados.
31. Faça tudo com boa intenção, verdade, sinceridade e beleza.
32. Não se apegue ao passado. Olhe sempre adiante.
33. Lute sempre pelos seus objetivos e vá longe.
34. Planeje sua carreira, use seu dinheiro com sabedoria, purifique seus sentimentos e não se apegue a fama e riqueza.
35. Desenvolva compreensão e visão corretas. Não se deixe levar cegamente pelos outros.
36. Renuncie a apegos insensatos e aceite a verdade com mente humilde.
37. Não faça intrigas nem espalhe rumores. Não se deixe influenciar por eles.
38. Aprenda a desenvolver sua mente, reformar seu caráter, recuar e dar guinadas na vida.
39. Cultive méritos por meio de doações que estejam de acordo com sua capacidade, função, disposição e condição.
40. Creia profundamente no Darma e contemple todas as virtudes. Nunca faça o mal; pratique sempre o bem.
41. Não culpe os céus nem os outros por sua infelicidade, pois tudo tem sua causa e seu efeito.
42. Pense no bom e belo ao invés de pensar no que é triste e penoso.
43. Conquiste ao menos três tipos de habilitação ao longo da vida, como, por exemplo, para guiar automóveis, cozinhar, digitar, cuidar de enfermos, exercer a medicina, o magistério, o direito, a arquitetura etc.
44. Aprenda a articular bem a fala e a escrita. Aprenda a ouvir, a apreciar, a pensar, a cantar, a pintar e a desenvolver habilidades. Quanto mais se aprende, melhor. Aprenda, ao menos, metade disso tudo.
45. Leia ao menos um jornal por dia, para se manter em dia com o mundo.
46. Leia pelo menos dois livros por mês.
47. Mantenha uma rotina diária.
48. Cultive hábitos regulares de sono e alimentação.
49. Pratique exercícios físicos.
50. Mantenha-se longe de cigarro, álcool, pornografia e drogas. Administre e controle sua própria vida.
51. Pratique meditação por, pelo menos, dez minutos todos os dias.
52. Passe, pelo menos, metade de um dia sozinho, uma vez por semana.
53. Ao menos uma vez por mês, pratique o vegetarianismo, para nutrir seu coração de compaixão.
54. Ajude os outros e faça o bem sem esperar nada em troca.
55. Compartilhe sua alegria e compaixão com os demais.
56. Mantenha a capacidade de se auto-avaliar sob qualquer circunstância.
57. Reze pelos desafortunados, onde quer que você esteja.
58. Seja preciso em suas observações. Considere todos os ângulos e seja tolerante e compreensivo em relação aos outros.
59. Aprecie a vida, cuide dela e não a maltrate jamais.
60. Use seu dinheiro e suas posses com sabedoria. Não desperdice nem gaste demais.
61. Em tempos de alegria, contenha a sua fala; no infortúnio, não despeje sua raiva sobre os outros.
62. Não enalteça seus próprios méritos nem aponte os erros alheios.
63. Não inveje nem suspeite. Méritos advêm das realizações e da ajuda aos outros.
64. Não seja ganancioso em relação às posses alheias, nem mesquinho em relação às suas.
65. Demonstre coerência entre atitude e pensamento. Não seja iluminado na teoria e ignorante na prática.
66. Não fique sempre pedindo ajuda aos outros. Busque ajuda dentro de si mesmo.
67. Faça de sua própria conduta um bom exemplo. Não espere benevolência dos outros, mas de si mesmo.
68. Cultivar bons hábitos é a melhor maneira de manter uma vida íntegra e saudável.
69. É melhor ser não-inteligente do que não-compassivo.
70. A mente otimista é contemplada com um futuro brilhante.
71. Construa seu próprio destino. Corra atrás das oportunidades ao invés de esperar que elas caiam do céu.
72. Controle suas emoções e seu humor: não se deixe levar por eles.
73. Elogio e ofensa fazem parte da vida. Não se apegue a eles – conserve sempre a paz interior.
74. A doação de órgãos ajuda a prolongar a vida além de propiciar recursos para as vidas de outros seres.
75. Ouça o que os outros têm a dizer e anote a essência do que eles dizem.
76. Olhe para si mesmo antes de acusar os outros. Somente uma avaliação honesta de seus méritos e deméritos lhe dá o direito de julgar os demais.
77. Cumpra suas promessas.
78. Não viole o direito dos outros para beneficiar a si próprio. Favorecer os demais, às vezes, é imperioso.
79. Não sinta prazer em ridicularizar os outros. Ao contrário, aprenda a fazê-los felizes.
80. Não critique, por inveja, a benevolência do outro. Respeite-o e siga seu bom exemplo.
81. Não use de traição para obter vantagens.
82. Os privilégios devem, antes de tudo, ser oferecidos às outras pessoas.
83. Aprenda a aceitar as desvantagens. Saiba que, na verdade, elas são vantagens.
84. Não se apegue a perdas e ganhos. Não faça comparações entre o que você e os outros têm ou deixam de ter.
85. Seja sincero, impetuoso e educado.
86. Harmonia, paz e tranqüilidade são a chave para o relacionamento com as pessoas.
87. Respeito, reverência e tolerância são a tríade para manter boas relações com o mundo.
88. A raiva não resolve problemas. Somente uma mente tranqüila e pacífica pode ajudar você a lidar com a vida.
89. Relacione-se com pessoas virtuosas e bons mestres.
90. Não contamine os outros com sua tristeza, nem leve preocupações para a cama.
91. Busque prazer e alegria em tudo o que faz, e transmita isso a todos.
92. Seja grato aos benevolentes e aos que prestam auxílio. Deixe-se tocar por seus atos virtuosos.
93. Dê um toque de serenidade a tudo o que você fizer na vida.
94. Não existe dificuldade ou facilidade absolutas. O esforço transforma dificuldade em facilidade, enquanto a indolência torna o fácil difícil.
95. Ajude seus vizinhos e sua comunidade e participe dos eventos locais. Assim, você se tornará um voluntário da humanidade.
96. Só a humildade gera o bem. A arrogância não traz nada mais que desvantagem.
97. Aproxime-se de mestres virtuosos. Ouça-os, seja leal e não os desacate.
98. Ajudar os outros é ajudar a si mesmo. Ter consideração pelos outros significa cuidar e amar a si próprio.
99. Dê aos jovens oportunidades e ofereça-lhes orientação sempre que necessário.
100. Cuide de seus pais e seja amoroso com eles.

sábado, 18 de setembro de 2010

Socialismo e Comunismo


Apesar de não concordar em 100% com a teoria descrita, achei interessante postar aqui !!!

Experimento Interessante Ocorrido em 1931Um professor de economia na Universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e ‘justo’.
O professor então disse, “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.”
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam ‘justas. ‘ Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um “A”…
Depois que a média das primeiras provas foi tirada, todos receberam “B”. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos – eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas.
Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi “D”.
Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um “F”.
As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe.
A busca por ‘justiça’ dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma.
No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram o ano… Para total surpresa deles.
O professor explicou que o experimento socialista tinha fracassado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes. Preguiça e mágoas foram o resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.
“Quando a recompensa é grande”, ele disse, “o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável.”
“É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade.
Cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.
O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.
Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao início do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a.
Este texto foi repassado pelo Professor Paulo Lindgren

terça-feira, 20 de julho de 2010

Você é Hands On ?



Ando inquieto na empresa onde trabalho. São 5 anos de formado, 9 anos na mesma empresa. Já conheço muito bem os prós e contras. É uma sensação de segurança por um lado, mas de comodismo por outro. É difícil lidar com esse medo das mudanças, principalmente quando se trata de emprego novo. Mas sobre isso falarei em meu próximo Post !

Recebi outro dia este artigo do Max Gehringer por email e resolvi postá-lo aqui. É um pouco extenso mas vale a pena para refletir sobre esta nossa necessidade de sermos hiper-super-mega qualificados e inteligentes e informados sobre tudo. What for?

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Vi um anúncio de emprego. A vaga era de gestor de atendimento interno, nome que agora se dá à seção de serviços gerais. E a empresa contratante exigia que os eventuais interessados possuíssem - sem contar a formação superior - liderança, criatividade, energia, ambição, conhecimentos de informática, fluência em inglês e não bastasse tudo isso, ainda fossem hands on.

Para o felizardo que conseguisse convencer o entrevistador de que possuía mesmo essa variada gama de habilidades, o salário era um assombro: 800 reais. Ou seja, um pitico.

Não que esse fosse algum exemplo absolutamente fora da realidade. Pelo contrário, ele é quase o paradigma dos anúncios de emprego atuais. A abundância de candidatos está permitindo que as empresas levantem, cada vez mais, a altura da barra que o postulante terá de saltar para ser admitido.

E muitos, de fato, saltam. E se empolgam. E aí vêm as agruras da superqualificação, que é uma espécie do lado avesso do efeito pitico...

Vamos supor que, após uma duríssima competição com outros candidatos tão bem preparados quanto ela, a Fabiana conseguisse ser admitida como gestora de atendimento interno. E um de seus primeiros clientes fosse o seu Borges, gerente da contabilidade.

BORGES: - Fabiana, eu quero três cópias deste relatório.

FABIANA:- In a hurry!

BORGES:- Saúde.

FABIANA:- Não, isso quer dizer "bem rapidinho". É que eu tenho fluência em inglês. Aliás, desculpe perguntar, mas por que a empresa exige fluência em inglês se aqui só se fala português?

BORGES:- E eu sei lá? Dá para você tirar logo as cópias?

FABIANA:- O senhor não prefere que eu digitalize o relatório? Porque eu tenho profundos conhecimentos de informática.

BORGES:- Não, não. Cópias normais mesmo.

FABIANA:- Certo. Mas eu não poderia deixar de mencionar minha criatividade. Eu já comecei a desenvolver um projeto pessoal visando eliminar 30% das cópias que tiramos.

BORGES:- Fabiana, desse jeito não vai dar!

FABIANA:- E eu não sei? Preciso urgentemente de uma auxiliar.

BORGES:- Como assim?

FABIANA:- É que eu sou líder, e não tenho ninguém para liderar. E considero isso um desperdício do meu potencial energético.

BORGES:- Olha, neste momento, eu só preciso das três có...

FABIANA:- Com certeza. Mas antes vamos discutir meu futuro...

BORGES:- Futuro? Que futuro?

FABIANA:- É que eu sou ambiciosa. Já faz dois dias que eu estou aqui e ainda não aconteceu nada.

BORGES:- Fabiana, eu estou aqui há 18 anos e também não me aconteceu nada!

FABIANA:- Sei. Mas o senhor é hands on?

BORGES:- Hã?

FABIANA:- Hands on. Mão na massa.

BORGES:- Claro que sou!

FABIANA:- Então o senhor mesmo tira as cópias. E agora com licença que eu vou sair por aí explorando minhas potencialidades. Foi o que me prometeram quando eu fui contratada.

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Então, o mercado de trabalho está ficando dividido em duas facções:

1 - Uma, cada vez maior, é a dos que não conseguem boas vagas porque não têm as qualificações requeridas.

2 - E o outro grupo, pequeno, mas crescente, é o dos que são admitidos porque possuem todas as competências exigidas nos anúncios, mas não poderão usar nem metade delas, porque, no fundo, a função não precisava delas.

Alguém ponderará - com justa razão - que a empresa está de olho no longo prazo: sendo portador de tantos talentos, o funcionário poderá ir sendo preparado para assumir responsabilidades cada vez maiores.

Em uma empresa em que trabalhei, nós caímos nessa armadilha. Admitimos um montão de gente superqualificada. E as conversas ficaram de tão alto nível que um visitante desavisado que chegasse de repente confundiria nossa salinha do café com o auditório da Fundação Alfred Nobel.

Pessoas superqualificadas não resolvem simples problemas !

Um dia um grupo de marketing e finanças foi visitar uma de nossas fábricas e no meio da estrada, a van da empresa pifou. Como isso foi antes do advento do milagre do celular, o jeito era confiar no especialista, o Cleto, motorista da van. E aí todos descobriram que o Cleto falava inglês, tinha noções de informática e possuía energia e criatividade. Sem mencionar que estava fazendo pós-graduação. Só que não sabia nem abrir o capô. Duas horas depois, quando o pessoal ainda estava tentando destrinchar o manual do proprietário, passou um sujeito de bicicleta. Para horror de todos, ele falava "nóis vai" e coisas do gênero. Mas, em 2 minutos, para espanto geral, botou a van para funcionar.
Deram-lhe uns trocados, e ele foi embora feliz da vida.

Aquele ciclista anônimo era o protótipo do funcionário para quem as empresas modernas torcem o nariz: O que é capaz de resolver, mas não de impressionar !!!

quarta-feira, 14 de julho de 2010

quarta-feira, 7 de julho de 2010

11 Bons Motivos para estudar


QUEM ESTUDA...
1- Assume o controle da própria vida.
2- Sabe o que diz. Tem embasamento para discutir diversos assuntos.
3- Tem mais chance de conquistar a mulher que deseja.
4- Se vira melhor em qualquer país ou região, pois conhecimento é universal.
5- Aprende a separar o comportamento dos sábios e dos idiotas.
6- Tem mais oportunidades na vida.
7- Cultiva hábitos de vida saudáveis.
8- Consegue superar as derrotas com mais facilidade.
9- Tem menos possibilidade de entrar no mundo do crime e da violência.
10- Fica menos tempo desempregado e troca de emprego com mais facilidade.
11- Tem mais garantia de que o salário aumente.

domingo, 27 de junho de 2010

Grande aprendizagem !



Kaizen é um verdadeiro foco na gestão de si próprio. É uma palavra japonesa que quer dizer "melhoria contínua".


Outro dia recebi uma história muito interessante, chamada "O Tesouro de Bresa", onde uma pessoa pobre compra um livro com o segredo de um tesouro.

Para descobrir o segredo, a pessoa tem que decifrar todos os idiomas escritos no livro.

Ao estudar e aprender estes idiomas começam a surgir oportunidades na vida do sujeito, e ele lentamente começa a prosperar.

Depois ele precisa decifrar os cálculos matemáticos do livro.

É obrigado a continuar estudando e se desenvolvendo, e a sua prosperidade aumenta.

No final da história, não existe tesouro algum - na busca do segredo, a pessoa se desenvolveu tanto que ela mesma passa a ser o tesouro.


O profissional que quiser ter sucesso e prosperidade precisa aprender a trabalhar a si mesmo com muita disciplina e persistência.

Vejo com freqüência as pessoas dando um duro danado no trabalho, porque foram preguiçosas demais para darem um duro danado em si mesmas. Os piores são os que acham que podem dar duro de vez em quando. Ou que já deram duro e agora podem se acomodar.

Entenda: o processo de melhoria não deve acabar nunca. A acomodação é o maior inimigo do sucesso!!!

Por isso dizem que a viagem é mais importante que o destino.

"O que você é" acaba sendo muito mais importante do que "o que você tem".

A pergunta importante não é "quanto vou ter?", mas sim "no que vou me transformar?". Não é "quanto vou ganhar?", mas sim "quanto vou aprender?". Pense bem e você notará que tudo o que tem é fruto direto da pessoa que você é hoje.

Se você não tem o suficiente, ou se acha o mundo injusto, talvez esteja na hora de rever esses conceitos.

O porteiro do meu prédio vem logo à mente. É porteiro desde que o conheço. Passa 8 horas por dia na sua sala, sentado atrás da mesa. Nunca o peguei lendo um livro. Está sempre assistindo à TV, ou reclamando do governo, do salário, do tempo. É um bom porteiro, mas em todos estes anos poderia ter se desenvolvido e hoje ser muito melhor do que é. Continua porteiro, sabendo (e fazendo) exatamente as mesmas coisas que sabia (e fazia) dez anos atrás. Aí reclama que o sindicato não negocia um reajuste maior todos os anos.

Nunca consegui fazê-lo entender que as pessoas não merecem ganhar mais só porque o tempo passou.

Ou você aprende e melhora, ou merece continuar recebendo exatamente a mesma coisa.

É simples. Os rendimentos de uma pessoa raramente excedem seu desenvolvimento pessoal e profissional. Alguém certa vez comentou que se todo o dinheiro do mundo fosse repartido igualmente, em pouco tempo estaria de volta ao bolso de alguns poucos.

Porque a verdade é que é difícil receber mais do que se é. Como diz o Jim Rohn, no que ele chama do grande axioma da vida:

"Para ter mais amanhã, você precisa ser mais do que é hoje".

Esse deveria ser o foco da sua atenção. Não é preciso saltos revolucionários, nem esforços tremendos repentinos. Melhore 1% todos os dias (o conceito de "kaizen"), em diversas áreas da sua vida, sem parar. Continue, mesmo que os resultados não sejam imediatos e que aparentemente/superficialmente pareça que não está melhorando. Porque existe, de acordo com Rohn, um outro axioma... o de não mudar:

"Se você não mudar quem você é, você continuará tendo o que sempre teve".

quinta-feira, 27 de maio de 2010

A Lesson Life by Steve Jobs

RENOVAR !




Não podemos permitir que outras pessoas impeçam nosso crescimento.
Quando escolhemos ir por um caminho, que sentimos ser o melhor para nós, podemos usar a ousadia e a coragem de renovar.
As mudanças são necessárias, pois o Universo está em constante renovação.
É a flor que doa sua semente ao solo, é a semente que se transforma em broto, é o broto que vira árvore, é a árvore que dá frutos.
Na Natureza, tudo é novo a cada instante.
O principio da renovação é uma lei natural.
Situações novas surgem a todo momento. Para essas novas situações, são necessárias novas respostas.
O Universo está sempre disposto a nos ajudar. Ele traz o que é preciso, seja por meio de um livro, de um amigo. O importante é estarmos abertos e sintonizados com a possibilidade de crescer.
Pessoas resistentes às mudanças estão contra as leis da Natureza.
Num mundo em constante evolução, ficar parado significa retroceder.
As pessoas que escolhem a estagnação são como uma imensa pedra lançada ao mar. Ela ficará parada no fundo do oceano por causa do seu próprio peso, enquanto o mar, em seu constante movimento, fará com que ela afunde cada vez mais.
Renovar é dizer adeus ao velho e dar boas-vindas ao novo. Renovar é saber que temos o poder de mudar para melhor. Sempre.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Carnavais, Malandros e Heróis



Não temos no Brasil, em particular no mundo acadêmico, o hábito de prestar homenagem aos vivos. Uma espécie de pudor nos impede de declarar em alto e bom tom o quanto admiramos um autor ou a sua obra. Preferimos no geral nos dirigirmos aos mortos, pois estes já não podem mais acrescentar algo de vergonhoso às suas biografias e, assim, não tornará o nosso elogio passível de ser contestado. Se em alguns momentos assumimos claramente o gerúndio como a nossa forma verbal favorita (estou fazendo, estou indo, estou acontecendo), em outros o verbo definitivo é preferível, pois ele atesta o status do já imutável (ele foi, ele era) especialmente quando nos referimos a terceiros. Nos defendemos antecipadamente da possibilidade de que tenhamos sido enganados, ingênuos ou simplesmente inocentes... ou ainda, evitamos a pecha de puxa-saco, discípulo deslumbrado ou de prestar culto à personalidade. Brindamos no privado, no espaço amigo, mas devemos ter reservas aos elogios no espaço público...

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Dez mancadas que podem custar a sua cabeça !


Para se dar bem na carreira profissional, não basta somente competência e excelência de resultados a curto prazo. É preciso ter um bom fair play, jogo de cintura, saber lidar com o chefe e gerir a carreira como um todo.
Nesta entrevista ao Vya Estelar, o escritor, jornalista e economista, Max Gehringer, que acaba de lançar o livro, Não Aborde o Seu Chefe no Banheiro, (E. Campus), revela dez mancadas que podem arruinar a sua carreira. Ele diz como preparar um currículo, como proceder numa entrevista, como se comportar no ambiente de trabalho e gerir a carreira. E é claro, como lidar com o seu chefe.

Vya Estelar - Meu chefe, abusando de seu poder e autoridade, me deu um grande bronca? O quê fazer?
Max Gehringer -
Se a bronca foi merecida, o melhor é assumir o erro. Se o tom do chefe for de alguns decibéis acima do normal, uma resposta curta e em tom sussurrado normalmente faz com que ele baixe a voz na sentença seguinte. Agora, se o funcionário não tem culpa de nada e o chefe está descarregando em cima dele todas as suas frustrações pessoais, só há um conselho prático: é mais fácil mudar de chefe do que mudar o chefe.

Vya Estelar - Você percebe que o seu chefe não te topa? Tem como reverter esta situação?
Max Gehringer - Só há dois motivos, profissionalmente falando, para um chefe não gostar de um funcionário: ou o funcionário é incompetente demais, ou é competente demais. O segundo caso é o mais grave, porque o chefe fica com inveja e com medo do funcionário, e faz o possível para mantê-lo sob controle. Mas há funcionários que, sem querer, fazem o chefe ficar com raiva deles, de graça. Por exemplo, vestem-se melhor que o chefe. Ou sabem que o chefe não fez faculdade e ficam comentando em voz alta seus MBAs e mestrados. Ou sabem que o chefe só fala português e insistem em usar termos ingleses na conversa. Nada disso é culpa do funcionário, claro, mas é bom não esquecer que sempre prevalece o ponto de vista do chefe.

Vya Estelar - Por que eu não devo abordar o meu chefe no banheiro?
Max Gehringer -
Porque, entre outras coisas, ele pode estar com as mãos ocupadas. Mas o conselho é uma metáfora para as coisas simples e perfeitamente evitáveis que podem complicar a carreira de um funcionário. Coisas que a gente faz sem perceber o risco e depois passa o resto da vida se arrependendo de ter feito.

Vya Estelar - Acabei de ser contratado numa empresa, como devo agir no ambiente de trabalho?
Max Gehringer - Observando tudo com visão microscópica. Nunca dando a entender que sabe mais do que o pessoal da casa. Nunca mencionando a empresa anterior como paradigma. Oferecendo-se para colaborar com qualquer um, em tudo o que for necessário. Parece incrível, mas eu diria que nem 20% dos novos contratados procedem assim.

Vya Estelar - Como você vê a figura do puxa-saco?
Max Gehringer - O puxa-saco é assim como o corrupto: ele é só a metade da equação. Só existem puxa-sacos porque existem sacos puxáveis, e há muito mais gente do que parece que adora ter o saco puxado constantemente. Assim, o puxa-saco acaba conseguindo um ambiente favorável para progredir e deixar os profissionais éticos para trás. Gostar de puxa-sacos nenhum de nós gosta, mas eles são como os carrapatos: a única maneira de extingui-los é extinguindo o corpo que lhes fornece pousada. Mas o pior de tudo é que, sim, há puxa-sacos muito competentes. E eles vão longe...

Vya Estelar - Como preparar um currículo?
Max Gehringer - Curto e grosso, com as informações básicas. Porém, mais importante que o currículo em si, é a carta à qual ele é anexado. Uma carta pessoal, que sensibilize o selecionador. Uma vez, eu recebi um currículo com uma carta que começava assim: "Sou entregador de pizza e estou no quarto ano da faculdade...". Mandei contratar o sujeito correndo.

Vya Estelar - Por quê?
Max Gehringer -
Porque ele foi o único que se diferenciou da mesmice geral - aquelas cartas que começavam com "implementei", "economizei", "liderei" e outros verbos na primeira pessoa. Além disso, alguém que está no último ano da faculdade e entrega pizzas num sábado à noite já diz, em uma única frase, que é pró-ativo e não tem problemas para trabalhar sob pressão, sem precisar repetir esses chavões.

Vya Estelar - Como proceder numa entrevista?
Max Gehringer -
O maior erro que os entrevistados cometem é a falta de traquejo para lidar com o silêncio. O entrevistador faz uma pergunta simples, o entrevistado dá uma resposta adequada, e aí o entrevistador não diz nada. É quando o entrevistado acha que tem que "acrescentar" mais alguma coisa à resposta e, normalmente, inventa, exagera, ou dramatiza. E aí começa a derrapar.

Vya Estelar - Quais atributos ou talentos um profissional precisa ter ou desenvolver para ser bem sucedido na carreira?
Max Gehringer - Só há um: conseguir resultados práticos de curtíssimo prazo. O resto - escolaridade, liderança e mais uma imensa lista de atributos desejáveis - se assenta sobre o pilar dos resultados. Empresas perdoam tudo num funcionário que extrapola suas metas.

Vya Estelar - O fator sorte conta para você se dar bem?
Max Gehringer - A sorte existe, mas é preciso que o funcionário se prepare para ter sorte. Uma vez, numa múlti em que eu trabalhei, um colega "teve a sorte" de ser escolhido em um programa mundial de treinamento, de seis meses, na Matriz, nos Estados Unidos. Aparentemente, a escolha tinha sido aleatória, já que havia muitos outros candidatos locais iguais ou até melhores que o felizardo. Depois, descobrimos que nosso colega "de sorte" andava mandando alguns e-mails para o Diretor Mundial de RH, que havia apreciado a iniciativa do danadinho. Os e-mails eram inofensivos: falavam da situação da floresta amazônica e coisas do tipo, mas quem tinha a palavra final no processo de seleção era exatamente esse Diretor Mundial de RH. E, na hora do vamos-ver, ele lembrou de nosso colega "de sorte"...

Vya Estelar - Meu colega quer puxar o meu tapete? O quê fazer?
Max Gehringer - Prepare-se. Se o colega é daqueles que vai jantar com o chefe, vá também. Se ele é daqueles que fica até mais tarde para conversar sozinho com o chefe, seja o último a sair. Isso é mais ou menos como luta de boxe: depois do nocaute, não adianta dizer que não esperava o golpe...

Vya Estelar - Qual é o perfil de profissional que as empresas estão procurando hoje em dia?
Max Gehringer -
Cada empresa tem o seu padrão. Há coisas meio óbvias, como formação superior, conhecimento de idiomas e de informática, mas uma empresa está também interessada no comportamento do candidato. Para algumas empresas, o candidato com o perfil ideal é o que está disposto a sacrificar seu lazer e sua família em nome do trabalho. Para outras, funcionários assim nem passam pela Portaria. O importante é o candidato se informar sobre a empresa e ver se o seu perfil se encaixa no que a empresa quer. Isso pode ser feito através do site da empresa, ou em conversas com ex-funcionários.

Vya Estelar - Você trata a questão do mau hálito no seu livro. Um profissional competente pode ser demitido exclusivamente por esse quesito, já que você coloca que o mau hálito já arruinou carreiras.
Max Gehringer -
Não conheço ninguém que foi dispensado só por isso (ou por ter caspa, ou por não usar desodorante). Mas conheço muita gente que teve a carreira desacelerada por causa dessas coisas, já que empresas não são lá muito a favor de ver alguém que cheire mal representando-as publicamente.
O mau hálito é um dos elementos que podem arruinar uma carreira, mas é um dos poucos que podem ser corrigidos rapidamente. O problema é que as pessoas com aquele mau hálito insuportável não se dão conta disso. Aliás, todos nós temos mau hálito, só não sabemos o grau.

Vya Estelar - Como contar isso para quem tem?
Max Gehringer - No meu livro, eu conto como resolvemos um problema aparentemente insolúvel: dizer para um cara muito mal-humorado que ele tinha mau hálito. Fizemos então o seguinte: pedimos para o Nelson dizer para o Vítor que o Vítor tinha mau hálito. O Nelson não queria fazer isso de jeito nenhum, mas nós o convencemos de que só ele tinha ascensão suficiente sobre o Vítor para dar conta da tarefa. A muito custo, o Nelson concordou. E nós o enchemos de estatísticas e dados clínicos sobre o mau hálito. Aí, um dia, o Nelson chegou para o Vitor e disse: "Vitor, você sabia que a maioria das pessoas que têm mau hálito nem sabem disso?". E o Vitor respondeu na lata: "Pô, Nelson, até que enfim você se tocou". E foi assim que nós curamos o mau hálito do Nelson.

Vya Estelar - Qual foi a história corporativa mais estapafúrdia, hilária e inusitada que você já viu?
Max Gehringer -
Eu trabalhei em um grupo nacional, fanático por redução de custos. Um dia, precisávamos comprar bonés para os temporários que trabalhariam na fábrica durante a safra de tomate. E o setor de Compras informou à Alta Direção que conseguiria comprar um lote de 250 bonés com um desconto incrível, coisa de 60% abaixo do preço de mercado. Só que tinha um probleminha: os bonés eram todos de tamanho "P", o que quer dizer que dava para enfiar, quando muito, um mamão papaya dentro deles. E a Alta Direção nem teve dúvidas: autorizou a compra e emitiu um comunicado para a área de Recrutamento, informando que "os admitidos deverão ter uma circunferência craniana de, no máximo, 32 centímetros". Ou seja, em nome da suposta economia, deixamos de contratar boas cabeças para contratar cabecinhas de prego...

Vya Estelar - Quais seriam as principais mancadas que podem arruinar uma carreira?


Dez mancadas que podem custar a sua cabeça


Falar mal do chefe - Matematicamente, a extensão do alcance das orelhas do chefe corresponde à soma da área total de todas as paredes da empresa. Até o espelho do banheiro é espião do chefe. Não importa o que o subordinado diga, nem onde, nem a quem, a coisa acabará chegando aos ouvidos do chefe. E de forma bastante ampliada.


Ofuscar o chefe - O chefe acabou de dizer, em uma roda de funcionários, que só conseguiu terminar a faculdade com muito sacrifício, porque era pobre... e o subordinado imediatamente se põe a falar sobre o MBA que fez em Harvard?


Botar a culpa no chefe - Nem sempre o caminho mais fácil é o mais seguro. E esse é o mais inseguro de todos.


Assumir responsabilidades que são do chefe.


Tratar o chefe como amigo íntimo na frente de estranhos.


Interromper o chefe - Não é que chefes não gostem de ser interrompidos. Eles detestam.


"Chefe temos um problema" - Temos quem, cara-pálida? Você tem um problema. Tecnicamente, isso se chama "delegar para cima".


"Tenho certeza, chefe, de que você é aberto a críticas, portanto..." - Portanto, quem disse isso não entende nada de certezas.


"É urgente?" - Se não fosse, por qual outro motivo o chefe estaria pedindo pessoalmente?


"Ah, eu tinha entendido outra coisa" - O chefe, até onde se sabe, fala português. E, se não fala, aprender sânscrito para entendê-lo é um problema do subordinado. "Ah, tem mais um detalhezinho" - Chefes detestam detalhes, principalmente aqueles que eles mesmos esqueceram de lembrar.

segunda-feira, 8 de março de 2010

A missão das pessoas em sua Vida


Pessoas entram na sua vida por uma "Razão", uma "Estação" ou uma "Vida Inteira".

Quando você percebe qual deles é, você vai saber o que fazer por cada pessoa. Quando alguém está em sua vida por uma "Razão" é, geralmente, para suprir uma necessidade que você demonstrou. Eles vêm para auxilia-lo numa dificuldade, fornecer-lhe orientação e apoio,ajuda-lo física, emocional ou espiritualmente. Eles poderão parecer como uma dádiva de Deus, e eles são! Eles estão lá pela razão que você precisa que eles estejam lá. Então, sem nenhuma atitude errada de sua parte, ou em uma hora inconveniente, esta pessoa vai dizer ou fazer alguma coisa para levar essa relação a um fim. As vezes essas pessoas morrem. As vezes eles simplesmente se vão. As vezes eles agem e te forçam a tomar uma posição. O que devemos entender é que nossas necessidades foram atendidas, nossos desejos preenchidos e o trabalho deles, feito. As suas orações foram atendidas. E agora é tempo de ir.

Quando pessoas entram em nossas vidas por uma "Estação", é porque chegou sua vez de dividir, crescer e aprender. Eles trazem para você a experiência da paz, ou fazem você rir. Eles poderão ensinar-lhe algo que você nunca fez. Eles, geralmente, lhe dão uma quantidade enorme de prazer. Acredite! É real!Mas somente por uma "Estação".

Relacionamentos de uma "Vida Inteira" lhe ensinam lições para a vidainteira: coisas que você deve construir para ter uma formação emocional sólida. Sua tarefa é aceitar a lição, amar a pessoa, e colocar o que você aprendeu em uso em todos os outros relacionamentos e áreas de sua vida. E, dito que o amor é cego, mas a amizade é clarividente.