quinta-feira, 27 de maio de 2010

A Lesson Life by Steve Jobs

RENOVAR !




Não podemos permitir que outras pessoas impeçam nosso crescimento.
Quando escolhemos ir por um caminho, que sentimos ser o melhor para nós, podemos usar a ousadia e a coragem de renovar.
As mudanças são necessárias, pois o Universo está em constante renovação.
É a flor que doa sua semente ao solo, é a semente que se transforma em broto, é o broto que vira árvore, é a árvore que dá frutos.
Na Natureza, tudo é novo a cada instante.
O principio da renovação é uma lei natural.
Situações novas surgem a todo momento. Para essas novas situações, são necessárias novas respostas.
O Universo está sempre disposto a nos ajudar. Ele traz o que é preciso, seja por meio de um livro, de um amigo. O importante é estarmos abertos e sintonizados com a possibilidade de crescer.
Pessoas resistentes às mudanças estão contra as leis da Natureza.
Num mundo em constante evolução, ficar parado significa retroceder.
As pessoas que escolhem a estagnação são como uma imensa pedra lançada ao mar. Ela ficará parada no fundo do oceano por causa do seu próprio peso, enquanto o mar, em seu constante movimento, fará com que ela afunde cada vez mais.
Renovar é dizer adeus ao velho e dar boas-vindas ao novo. Renovar é saber que temos o poder de mudar para melhor. Sempre.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Carnavais, Malandros e Heróis



Não temos no Brasil, em particular no mundo acadêmico, o hábito de prestar homenagem aos vivos. Uma espécie de pudor nos impede de declarar em alto e bom tom o quanto admiramos um autor ou a sua obra. Preferimos no geral nos dirigirmos aos mortos, pois estes já não podem mais acrescentar algo de vergonhoso às suas biografias e, assim, não tornará o nosso elogio passível de ser contestado. Se em alguns momentos assumimos claramente o gerúndio como a nossa forma verbal favorita (estou fazendo, estou indo, estou acontecendo), em outros o verbo definitivo é preferível, pois ele atesta o status do já imutável (ele foi, ele era) especialmente quando nos referimos a terceiros. Nos defendemos antecipadamente da possibilidade de que tenhamos sido enganados, ingênuos ou simplesmente inocentes... ou ainda, evitamos a pecha de puxa-saco, discípulo deslumbrado ou de prestar culto à personalidade. Brindamos no privado, no espaço amigo, mas devemos ter reservas aos elogios no espaço público...