quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Where Is the love?


Where Is The Love? Black Eyed Peas                                     
Onde está o Amor 

O que há de errado com o mundo, mãe
Pessoas vivendo como se não tivessem mãe
Acho que o mundo todo se viciou no drama
Somente atraído pelas coisas que irão lhe trazer traumas
Estrangeiro, sim, nós tentamos parar o terrorismo
Mas nós ainda temos terroristas vivendo aqui,
Nos Estados Unidos, a grande CIA
"O Bloods" e "O Crips" e a "KKK"
Mas se você somente tiver amor pela sua própria raça
Então você apenas deixa espaço para a discriminação
E discriminar gera somente ódio
E quando você odeia então você está impelido a ficar irado, sim
Maldade é o que você demonstra
E é exatamente assim que os raivosos trabalham e agem
Neguinho, você tem que amar apenas para ser correto
Tenha controle de sua mente e medite
Deixe sua alma gravitar para o amor, todos vocês, todos vocês

Pessoas matando, pessoas morrendo
Crianças feridas e você pode ouvi-las chorando
Você pode praticar o que você prega?
E mudar sua personalidade

Pai, pai, pai nos ajude
Nos mande alguma orientação do céu
Porque as pessoas me tem, elas me tem questionado
Onde esta o amor? (Amor)

Onde está o amor? (O amor)
Onde está o amor? (O amor)
Onde está o amor?
O amor, o amor

Isso não é apenas o mesmo, sempre está mudando
Nossos dias estão estranhos, o mundo está estranho
Se amor e paz são tão fortes
Porque as peças do amor não se encaixam?
Nações lançando bombas,
Gases quimicos enchendo nossos pulmões
Com o progressivo sofrimento a juventude morre cedo
Então pergunte a si mesmo, o amor realmente se foi?
Então eu poderia perguntar a mim mesmo, o que realmente está errado?
Neste mundo que nos vivemos as pessoas reprimem o altruismo
Tomando decisões erradas, apenas visando seus lucros
Não respeitando o próximo, negando seu irmão
A guerra está acontecendo, mas as razões são secretas
A verdade é mantida em segredo, varrida pra debaixo do tapete
Se voce não conhece a verdade, então você não conhece o amor
Onde está o amor, todos vocês, vamos lá (Eu não sei)
Onde está o amor, todos vocês, vamos lá (Eu não sei)
Onde esta o amor, todos vocês

Pessoas matando, pessoas morrendo
Crianças feridas e você pode ouvi-las chorando
Você pode praticar o que você prega?
E mudar sua personalidade

Pai, pai, pai nos ajude
Nos mande alguma orientação do céu
Porque as pessoas me tem, elas me tem questionado
Onde esta o amor? (Amor)

Onde está o amor? (O amor)
Onde está o amor? (O amor)
Onde está o amor?
O amor, o amor

Eu sinto o peso do mundo em meu ombro
Estou ficando tão velho, todos vocês, pessoas frias
Muitos de nós apenas preocupados em fazer dinheiro
O egoísmo nos faz seguir nosso proprio caminho
Informações erradas são sempre mostradas pela mídia
Imagens negativas são os critérios principais
Infectando rapidamente jovens mentes como bactéria
Crianças agem como o que veêm no cinema
O que quer que tenha acontecido com os valores da humanidade
O que quer que tenha acontecido com a justiça na igualdade
em vez de espalhar amor, nós espalhamos hostilidade
A falta da compreensão, conduzindo vidas afastadas da união
Esta é a razão pela qual as vezes me sinto pra baixo
Esta é a razão pela qual as vezes me sinto desanimado
Não é de se admirar porque as vezes me sinto pra baixo
Manterei minha fé viva para o amor

Pessoas matando, pessoas morrendo
Crianças feridas e você pode ouvi-las chorando
Você pode praticar o que você prega?
E mudar sua personalidade

Pai, pai, pai nos ajude
Nos mande alguma orientação do céu
Porque as pessoas me tem, elas me tem questionado
Onde esta o amor? (Amor)

Onde está o amor? (O amor)
Onde está o amor? (O amor)
Onde está o amor? (O amor)

Onde está o amor? (O amor)
Onde está o amor? (O amor)
Onde está o amor? (O amor)

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Carroça Vazia



Certa manhã, meu pai convidou-me 
a dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer.

Ele se deteve numa clareira 
e depois de um pequeno silêncio me perguntou:

  - Além do cantar dos pássaros, 
você está ouvindo mais alguma coisa ?

Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:

- Estou ouvindo um barulho de carroça.

- Isso mesmo, disse meu pai. É uma carroça vazia ...

Perguntei ao meu pai:

- Como pode saber que a carroça está vazia, 
se ainda não a vimos ?

- Ora, respondeu meu pai. 
É muito fácil saber que uma carroça está vazia, 
é por causa do barulho. 
Quanto mais vazia a carroça maior é o barulho que faz.

Tornei-me adulto, e até hoje, 
quando vejo uma pessoa gritando, falando demais, 
inoportuna e interrompendo a conversa de todo mundo, 
tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo...

Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho. 

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Cuidado com o Jacaré


Como lidar com as tarefas (e pessoas) que ficam no seu pé só para tirar o seu foco
Por Luiz Carlos de Queirós Cabrera (*)

Estou muito impressionado com o número de profissionais, de todas as idades, que me contam estar preocupados com sua performance. Nós todos sabemos que, depois das reengenharias, e outros processos chamados de modernização organizacional, as pessoas estão com uma carga de trabalho que beira o limite físico. Por outro lado, a constante busca de ferramentas modernas, como os sistemas integrados de gestão, procura facilitar a rotina diária, mas, na verdade, está criando mais tensão, até essas ferramentas estarem perfeitamente implantadas. Tudo isso afeta a performance, fora o fato que hoje a competitividade exige tudo mais rápido, mais perfeito e mais barato.

No entanto, quando estou entrevistando profissionais durante os processos de seleção que conduzo, tenho notado que existe um inimigo maior ainda, que afasta as pessoas da tão sonhada alta performance. É o jacaré.

Deixe-me explicar: muitos anos atrás, ouvi numa aula do professor Larry Greiner, da University of Southern California, a seguinte frase: "Se você tem um jacaré a lhe morder a perna, a tendência é esquecer que sua tarefa principal era drenar o pântano". Realmente, nessa hora a sobrevivência fala mais alto. Você entra no pântano, cheio de vontade de executar a tarefa de drená-lo. Aí, o jacaré morde a sua perna. E você vai querer matar o jacaré, claro. O pântano que espere.

O jacaré desta história é o nosso dia a dia. É a rotina que lhe ataca de manhã e que impede que você faça todas as tarefas que planejou para o dia. E ao final, exausto, você olha a pilha de jacarés mortos e é cobrado, pelo seu chefe, pelo pântano que não drenou. Saber enfrentar a rotina é uma tarefa fundamental para quem quer ter alta performance. Evitar o jacaré é planejar melhor, é testar todas as hipóteses, é prever os desvios e inconsistências. O jacaré detesta planejamento. Ele anda pela empresa com sua casca grossa, rabo comprido e braços curtos dizendo que planejamento não serve para nada, que nunca dá certo, que é um jogo de adivinhação. Tudo mentira. O jacaré morre de medo do planejamento, que, quando bem-feito, é um exercício de previsibilidade. E que não é feito para dar certo, mas sim para testar antecipadamente todas as hipóteses.

Olhe bem a sua volta. Os jacarés estão por todos os lugares, com sua fala mansa e andar desengonçado. E, se você bobear, um deles ataca: "Cadê a cópia do relatório A45 que você ficou de me mandar?". Pronto, ele mordeu sua perna! Agora vai ter de matar este... e lá se vão quase duas horas do dia.

Fique atento. Planeje bem o seu dia. Exercite o planejamento, pratique o exercício da previsibilidade, ou você vai se tornar um especialista em matar jacarés.
E o duro desta vida é que o reconhecimento, as oportunidades e as recompensas só virão para os que drenarem o pântano. Vade retro, jacaré.

(*) Luiz Carlos de Queirós Cabrera é professor da Eaesp-FGV, diretor da PMC Consultores e membro do Executive Board da Amrop Hever Group

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Ninguém é Insubstituível

Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua
equipe de gestores.

Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça:
"ninguém é insubstituível"!

A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.

Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.

De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:

- Alguma pergunta?

- Tenho sim. E Beethoven?

- Como? - o encara o diretor confuso.

- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?

Silêncio…

O funcionário fala então:

- Ouvi essa estória esses dias, contada por um profissional que
conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas
falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam
achando que os profissionais são peças dentro da organização e que,
quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar. Então,
pergunto: quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi?
Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis
Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods?
Albert Einstein? Picasso? Zico? Etc.?…

O rapaz fez uma pausa e continuou:

- Todos esses talentos que marcaram a história fazendo o que gostam e
o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E,
portanto, mostraram que são sim, insubstituíveis. Que cada ser humano
tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma
coisa. Não estaria na hora dos líderes das organizações reverem seus
conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua
equipe, em focar no brilho de seus pontos fortes e não utilizar
energia em reparar seus 'erros ou deficiências'?

Nova pausa e prosseguiu:

- Acredito que ninguém se lembra e nem quer saber se BEETHOVEN ERA
SURDO , se PICASSO ERA INSTÁVEL , CAYMMI PREGUIÇOSO , KENNEDY
EGOCÊNTRICO, ELVIS PARANÓICO… O que queremos é sentir o prazer
produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e
melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos. Mas cabe aos
líderes de uma organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus
esforços, em descobrir os PONTOS FORTES DE CADA MEMBRO. Fazer brilhar
o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.

Divagando o assunto, o rapaz continuava.

- Se um gerente ou coordenador, ainda está focado em 'melhorar as
fraquezas' de sua equipe, corre o risco de ser aquele tipo de ‘técnico
de futebol’, que barraria o Garrincha por ter as pernas tortas; ou
Albert Einstein por ter notas baixas na escola; ou Beethoven por ser
surdo. E na gestão dele o mundo teria PERDIDO todos esses talentos.

Olhou a sua a volta e reparou que o Diretor, olhava para baixo
pensativo. E voltou a dizer nesses termos:

- Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os
rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem
homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados… Apenas
peças… E nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões que 'foi
pra outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em
cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a
'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo,
chamamos:…NINGUÉM…Pois nosso Zeca é insubstituível.” – concluiu, o
rapaz e o silêncio foi total.

Conclusão:

PORTANTO NUNCA ESQUEÇA: VOCÊ É UM TALENTO ÚNICO! COM TODA CERTEZA
NINGUÉM TE SUBSTITUIRÁ!

"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo..., mas posso
fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer
o pouco que posso."

"NO MUNDO SEMPRE EXISTIRÃO PESSOAS QUE VÃO TE AMAR PELO QUE VOCÊ É… E
OUTRAS… QUE VÃO TE ODIAR PELO MESMO MOTIVO… ACOSTUME-SE A ISSO… COM
MUITA PAZ DE ESPÍRITO…"

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Talento

O que você faria se, de repente, um componente de sua equipe de trabalho revelasse que possui 30 quilos de ouro puro, puríssimo?
Tomaria fôlego e, é quase certo, que perguntaria: -O que você pretende fazer com tanto ouro?
Ouviria com atenção verdadeira? Ajudaria a pessoa a encontrar a forma mais rentável de aplicar riqueza tão valiosa?
De certo que sim.
Ou será que não?

Explico. Talento é, originalmente, o nome de uma moeda romana e significava algo entre 27 a 36 quilogramas de metal.
Muito valioso o talento.
Tão valioso que sempre era tratado com produtivo respeito. O talento era posto a trabalhar para gerar mais talento, mais riqueza , segurança e conforto.
Era até mesmo repartido em dotes o que propiaciava o começo de novas famílias, novos negócios, vai por aí.

Por um processo de analogia, modernamente, chamamos talento dons aparentemente inefáveis, competências várias, ou seja, o que torna cada ser humano único. Dizemos que a riqueza de nossas organizações está em nossos talentos e muitas outras frases de efeito.
Mas, será que temos criado mesmo as condições e o cenário adequado ao florescimento pleno dos talentos que nos são confiados?
Ou será que os deixamos na prateleira, sem luz , sem sol, sem água, sem desafios que os façam vicejar?

Dia destes, em conversa com uma profissional de RH ouvi o seguinte relato: - Sabe, eu gosto de trabalhar aqui. Gosto da equipe, do trabalho que desenvolvo, recebo boa remuneração; trabalho perto de casa , o que é muito confortável, mas estou pensando em buscar nova posição. Perguntei por que.
Ela, então, fez um gesto de desânimo e me disse: - Não tenho mais nada para aprender, para desenvolver aqui. Daqui para frente será sempre a mesma coisa.

E ela tem apenas 30 anos. Triste destino seria mesmo este. E para escapar dele, é necessário sair-se, aventurar-se.

Fiquei pensando se isto teria que ser inevitável ou não.
Creio profundamente que não.

Se Talento vale ouro, por que deixá-lo à deriva.
Qual o custo de captar, selecionar, integrar, treinar uma pessoa?
Sabemos que é grande, muito grande.

Se Talento mais se vislumbra do que se define e se reconhecemos que Talento precisa circular, ser livre para gerar riquezas, por que insitimos em amordaçá-los , acomodá-los em posições bem confortáveis? Não tem jeito, sem o alimento necessário ou ele morre ou escapa.
Você, como lider, o que faria? Pense nisso....

O autêntico, o verdadeiro grande talento descobre as suas maiores alegrias na realização.
Johann Goethe

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Eclesiastes por Max Gehringer


Há um tempo atrás eu recebi a mensagem abaixo e acho que vale a pena ler e refletir sobre ela. Quanto aos filhos, acho fundamental ensinar valores éticos e morais para eles. Plante essas idéias diariamente, para que eles possam tomar suas decisões de forma mais equilibrada quando estiverem grandes e cuidando das próprias vidas. Sucesso profissional e financeiro é bom, desde que vc possa dormir tranquilamente à noite.


Comentário de Max Gehringer - Rádio CBN.
Falando sobre o mercado de trabalho:

Existem pessoas que realmente sabem dar respostas sábias às grandes questões sobre o mercado de trabalho. Aqui vai um pequeno resumo da entrevista com o famoso Reynold Remhn:

Primeira pergunta: Ainda é possível ser feliz num mundo tão competitivo?

Resposta: Quanto mais conhecimentos conseguimos acumular, mais entendemos que ainda falta muito para aprendermos. É por isso que sofremos. Trabalhar em excesso é como perseguir o vento. A felicidade só existe para quem souber aproveitar agora os frutos do seu trabalho.

Segunda pergunta: O profissional do futuro será um individualista?

Resposta: Pelo contrário. O azar será de quem ficar sozinho, porque se cair, não terá ninguém para ajudá-lo a levantar-se.

Terceira pergunta: Que conselho o Sr. dá aos jovens que estão entrando no mercado de trabalho?

Resposta: É melhor ser criticado pelos sábios do que ser elogiado pelos insensatos. Elogios vazios são como gravetos atirados em uma fogueira.

Quarta pergunta: E para os funcionários que tem Chefes centralizadores e perversos?

Resposta: Muitas vezes os justos são tratados pela cartilha dos injustos, mas isso passa. Por mais poderoso que alguém pareça ser, essa pessoa ainda será incapaz de dominar a própria respiração.

Última pergunta: O que é exatamente sucesso?

Resposta: É o sono gostoso. Se a fartura do rico não o deixa dormir, ele estará acumulando, ao mesmo tempo, sua riqueza e sua desgraça.

Belas e sábias respostas.

Eu só queria me desculpar pelo fato de que não existe nenhum Reynold Remhn.

Eu o inventei.

Todas as respostas, embora extremamente atuais, foram retiradas de um livro escrito há 2.300 anos: o livro de ECLESIASTES, da Bíblia Sagrada.

Mas, se eu dissesse isso logo no começo, muita gente, talvez, nem tivesse interesse em continuar lendo...